domingo, 31 de julho de 2011

iamamiwhoami - clump


Temos mais uma música e vídeo da sueca iamamiwhoami, clump, e mais umas novidades. Parece que finalmente vai dar um concerto, no Way Out West Festival em Gothenburg, Suécia, a 12 de Agosto e que também já assinou pela D.E.F. Management, a mesma de The Dø, Fever Ray, Moby, The Knife e Röyksopp. Agora basta aguardar por mais desta revelação musical que nos tem vindo a assombrar a pouco e pouco.



Wild Beasts - Bed Of Nails


Os ingleses Wild Beasts apresentam agora o segundo single, Bed Of Nails, retirado de Smother que é o seu mais recente álbum lançado, a 9 de Maio deste ano. Senhores estes que tomarão conta do palco no Festival Ritek Paredes de Coura, dia 17 de Agosto, no mesmo dia de Crystal Castles e Omar Souleyman.



The Drums - Money


Durante o período de Verão é sempre mais complicado actualizar o Quiosque, tanto quando seria desejável, mas não quero que pare por completo! Ou seja, irá funcionar um pouco a meio gás.

Por falar em Verão, o que seria desta época do ano sem uma musiquinha dos The Drums? Pois é, depois do estrondoso álbum de estreia dos nova-iorquinos no ano passado, estes apresentam-nos Money, o primeiro single do seu segundo álbum Portamento que será lançado a 12 de Setembro. Entretanto não há nada melhor que ficarmos entretidos com a boa onda dos The Drums que se mantém e nos deixa felizes.



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Foster The People - Helena Beat


Acho que ninguém vai querer perder a estreia dos Foster The People em Portugal no Festival Paredes de Coura, dia 20 de Agosto, no mesmo dia em também sobem ao Palco Ritek os Linda Martini, Two Door Cinema Club, Mogwai e Death From Above 1979.



quarta-feira, 20 de julho de 2011

[MP3] The Rapture - How Deep Is Your Love?


E passado cinco anos do fantástico álbum Pieces Of The People We Love dos The Rapture que nos trouxeram músicas para abanar o capacete de força controlada mas contagiante, sempre com o espírito indie rock a marcar posição, como Get Myself Into It, Don Gon Do It e Pieces Of The People We Love, estão de volta em 2011!

Divulgam-nos o single How Deep Is Your Love? como um dos vídeos da White Out Sessions promovido no site da DFA Records e pode ser descarregado gratuitamente através da página oficial da banda no Facebook, sendo necessário gostar da página. O novo álbum, In The Grace Of Your Love, será lançado na Europa a 5 de Setembro.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

Festival Super Bock Super Rock 2011 | Review dos concertos vistos



Acabou ontem um dos festivais de Verão com os melhores cabeça de cartaz deste ano, mas certamente com uma das piores condições a nível de organização do festival em si. Mas falando agora do que interessa, há que referir que foram escolhidas três das bandas mais carismáticas desta década, todas com álbuns recentes bastante bons que voltaram a tornar o Super Bock Super Rock numa referência como festival.

Acho que nunca tinha pensado bem em atribuir posições para quais os melhores concertos num festival, mas neste a lista foi-se criando ao longo dos dias sem eu dar grande conta disso. Apenas vou puder falar dos concertos que vi (parece-me um bocado óbvio), o que me corta logo alguns que gostaria mesmo de ter visto e que muito provavelmente ocupariam bons lugares na minha lista, como é o caso de Lykke Li e The Vaccines.

O bom bocado que vi de Beirut mostrou-me um concerto alegre, cheio de vontade de mostrar o seu trabalho ao público, mas não me conseguiu cativar o suficiente com a sua colecção de instrumentos de sopro. O que me fez desejar que o concerto findasse entretanto pela minha falta de disponibilidade emocional no momento, provavelmente devido a ter vindo de outros dois concerto que me encheram bastante o olho e os ouvidos (Tame Impala e El Guincho) no Palco EDP.

Um dos concertos que por muito que se gostasse de ouvir e por bom que fosse, não se adequava de maneira alguma a este tipo de festival, era o de Rodrigo Leão & Cinema Ensemble. É um concerto que exige uma certa acústica que como é de calcular, um festival não a pode garantir, muito menos naquelas condições, o que fez com que um concerto bastante rico a nível instrumental se perdesse entre o pó que andava no ar, não tendo sido saboreado como devia ser.

Em relação a Brandon Flowers, bem, nem sei bem o que dizer. Quer dizer, eu sei mas não me parece muito correcto escrevê-lo aqui. Quando um frontmen, neste caso dos The Killers, se aventura num projecto a solo só podem haver dois resultados: ou a coisa resulta e muito bem, vamos para a frente com isto ou não resulta assim tão bem, o álbum não é lá grande fenómeno e ainda tem de cantar as canções da banda pela qual ainda é frontmen (ou não) para apimentar o público e vê-lo com as mãos no ar. Acontece que Brandon Flowers encaixa-se no segundo resultado possível. O concerto que aconteceu no SBSR foi fraco, aborrecido e sem grande entusiasmo, excepto (lá está), quando eram tocados êxitos dos The Killers numa versão mais electrónica (estragando as originais, bem melhores) que levavam o público a bater palmas entusiasticamente como se tivesse realmente a assistir aos The Killers – mas nem se comparando um bocadinho que fosse ao que se assistiu na edição do SBSR 2009 no estádio do Restelo, onde os The Killers deram um concerto memorável. Por isso Brandon Flowers, why don’t you Change Your Mind?


Agora vamos à contagem decrescente para qual o melhor concerto desta edição do Festival SBSR 2011:

Em sexto lugar temos o concerto de El Guincho no Palco EDP, que nos trouxe o seu ultimo álbum Pop Negro, mas sempre sem esquecer os trabalhos anteriores, deixando o público deliciado com a sua batida quente e pop bem medido que foi levado ao rubro com Bombay.



A banda portuguesa PAUS ocupa o quinto lugar com um concerto que encheu o Palco EDP, para mostrar o ao público ainda pouco empoeirado o bom que se faz por terras lusas. Toda a energia que foi sentida das baterias siamesas do vocalista dos extintos The Vicious Five, Joaquim Albergaria e de Hélio Morais dos Linda Martini e If Lucy Fell foi transmitida a toda a velocidade para o público que estava completamente absorvido pelo que se passava no palco.

Os australianos Tame Impala estão em quarto lugar com um concerto que serviu para mostrar porque o seu álbum de estreia, Innerspeaker, foi tão bem recebido pela crítica e pelo público. Conseguiram envolver toda a assistência no seu rock psicadélico, com momentos em que nos faziam esquecer até do local onde nos encontrávamos. Foram realmente bons ao vivo, acabando até por superar o álbum gravado no estúdio.



Não consegui atribuir apenas uma banda à terceira posição, visto que além de não acompanhar duas delas, não achei que fossem nada inferiores à outra. Estou a falar do concerto morninho dos Arctic Monkeys e dos bons concertos de Portishead e Slash. Normalmente tento não criar grandes expectativas quando vou ver uma banda ao vivo, mas com Arctic Monkeys acabei por criar alguma, talvez devido ao facto de nunca os ter visto ao vivo e de gostar bastante da evolução que foram tendo ao longo dos álbuns que foram fazendo, o que me levou a achar que o concerto poderia ter sido bastante melhor, com um bocado mais de vontade de estarem ali a cantar e com um bocado mais de carisma. O concerto parecia-lhes um pequeno frete, uma obrigação. Embora tenha gostado do que ouvi, o concerto parecia-me algo em piloto automático. Já pelo contrário, o concerto dos Portishead deixou-me rendido pelo banda ao vivo, não sei se a presença de Beth Gibbons ou a boa qualidade das imagens que surgiram durante o concerto no palco me levaram a toldar a minha opinião desta maneira, mas o certo é que o concerto me pareceu algo em grande. Slash, bem, acho que não tenho muito a dizer. Não é à tua que é considerado um dos melhores guitarristas de sempre!



Aos The Strokes cabe-lhes o segundo melhor concerto do SBSR. Conseguiram tocar a grande maioria dos seus hits que conquistaram fãs desde 2001 com Last Nite e New York City Cops até às mais recentes do seu último álbum Angles lançado em Março deste ano. Faltou a despedida e o encore que ficaram pelo caminho. E a 12:51.




Como não é muito complicado de perceber, o melhor concerto neste SBSR cabe aos grandes senhores da indústria indie, os Arcade Fire. Mais um vez levaram o público português a trazer todas as emoções à flor da pele, fazendo uma passagem pelos três álbuns que se destacam nos últimos anos no panorama musical como um autêntico fenómeno indie. Todas as músicas foram recebidas com um ansiedade miudinha e um sentimento melancólico, que fez com que todas as músicas fossem tão sentidas pela banda, como pelo público absorvido pelos elementos da banda, pela música e pela qualidade das imagens que ia apoiando o concerto no palco. A música que mais efeito provocou sobre o público foi Crown Of Love, foi um momento emocionante em que após a carga que a música carrega, rebenta numa explosão de alegria ao vivo. Sem desfazer claro o grande momento no encore proporcionado pela tão aguardada Wake up.



They say it fades if you let it,
love was made to forget it.
I carved your name across my eyelids,
you pray for rain I pray for blindness.
If you still want me, please forgive me,
the crown of love is fallen from me.
If you still want me, please forgive me,
because the spark is not within me.

I snuffed it out before my mom walked in my bedroom.

The only thing that you keep changin'
is your name, my love keeps growin'
still the same, just like a cancer,and you won't give me a straight answer!

If you still want me, please forgive me,
the crown of love has fallen from me.
If you still want me please forgive me
because your hands are not upon me.
I shrugged them off before my mom walked in my bedroom.

The pains of love, and they keep growin',
in my heart there's flowers growin'
on the grave of our old love,
since you gave me a straight answer.

If you still want me, please forgive me,
the crown of love is not upon me
If you still want me, please forgive me,'cause the spark is not within me.
it's not within me, it's not within me.

You gotta be the one,
you gotta be the way,
your name is the only word that I can say

You gotta be the one,
you gotta be the way,
your name is the only word , the only word that I can say!

Only one that I can say!

La la la
La la la




segunda-feira, 11 de julho de 2011

Festival Super Bock Super Rock 2011 | O que não pode perder neste festival


O Festival Super Bock Super Rock foi sempre uma referência a nível de festivais de música, porque conseguia reunir grandes nomes de diversos estilos, em dias diferentes e bem organizados, de modo a conseguir satisfazer diversos tipos de público e tendo ainda como grande vantagem de se realizar num meio urbano.

Quer dizer, foi uma grande referência até há uns anos. Depois decidiram que seria boa ideia realiza-lo no mesmo fim-de-semana da primeira edição do Optimus Alive (que tinha como cabeças de cartaz Pearl Jam, The White Stripes e Smashing Pumpkins), ficando o SBSR claramente a perder, na edição seguinte acharam melhor estraga-lo de vez e dividi-lo em dias diferentes no Porto e em Lisboa (já que queriam tanto mudar de sítio outra vez, ou o faziam no Porto em Lisboa – não nos dois sítios), com um cartaz bem mauzinho (tinham principalmente grandes cabeças de cartaz – The Killers e Depeche Mode) em que o dia do Porto correu particularmente mau, visto que os Depeche Mode cancelaram o concerto. Depois veio a primeira edição do SBSR no Meco, ou seja deixando de ser totalmente um festival urbano, e aventurando-se numa edição cheia de pó e, segundo constou, algo mal organizada.
Este ano o SBSR apresenta um bom cartaz, embora tenha deixado de vez o lado mais pesado da música que agradava ainda a um bom público, e garante que melhorou as condições físicas do festival, tanto do recinto como do campismo.

Nesta edição do SBSR não há como perder no primeiro dia de festival, dia 14 de Julho, quinta-feira, a estreia do rock psicadélico dos australianos Tame Impala que lançaram um dos melhores álbuns da temporada no ano passado, Innerspeaker, que foi lançado em Maio de 2010 e atingiu logo um patamar de obra-quase-prima pela envolvência experimental atingida pelas suas músicas. Tame Impala tocam às 21:10 no Palco EDP, sendo seguidos às 22:30 pelo nuestro hermano El Guincho e o seu indie pop que atingiu de forma eficaz todos os distraídos com o seu quarto álbum, Pop Negro, que foi lançado também o ano passado, tendo ficado marcado imediatamente pelo ritmo e alegria contido no primeiro single, Bombay e no respectivo videoclip.


Às 00:10 no Palco EDP não há como perder uma das novas divas indie pop vinda directamente da Suécia para o Mundo, Lykke Li, que não é uma novata por terras lusas. Este ano apresentou o seu segundo álbum, Wounded Rhymes, sendo até ao momento, certamente, um dos melhores álbuns do ano 2011.


O concerto mais aguardado da noite acontece às 00:45 no palco Super Bock e é o dos cabeças de cartaz Arctic Monkeys que vêm apresentar principalmente o seu ultimo álbum, Suck It And See, que apresenta uma nova fórmula (com o toquezinho de Josh Homme – QOTSA) que foi posta de lado por muito, mas adorada por outros tantos que acharam saudável o amadurecimento da banda. Decerto que será um concerto também para recordar os tempos de Whatever People Say I Am, That's What I'm Not.


Acaba-se a noite da melhor forma possível com um dj set de James Murphy, em forma de recuerdo dos saudosos LCD Soundsystem que fecharam a sua actividade.

Muito honestamente no dia 15 de Julho, temos um dia mais ligeiro (quando comparado com a correria que pode ser o dia anterior, que conta ainda com concertos bons dos The Walkmen e Beirut), no qual destaco a produção nacional Noiserv às 19h no Palco Super Bock e B Fachada às 20:50 no Palco EDP, já bastante adorados pelo público nacional, passa pela lembrança dos anos 90 dos Portishead no Palco Super Bock às 22:50 e por uma das razões (se não uma das principais) que levou este dia a esgotar: Arcade Fire no Palco Super Bock às 00:45. Não esquecer que muitas das pessoas que vão estar a ver Arcade Fire no SBSR, de certeza que o preferiam ter feito em Novembro passado no Pavilhão Atlântico, mas à falta de melhor, lá tem de ser. Tudo para ver uma das bandas referência dos anos 00 do indie, que mais fãs angariou rapidamente com o seu álbum de estreia, Funeral, em 2004 e que lhe foram sempre fieis até aos dias de hoje. Não é a primeira vez que os Arcade Fire tocam em Portugal, aliás, sempre que lançaram um álbum têm-no apresentado por terras lusas, tivemos a apresentação do seu álbum de estreia no Festival Paredes de Coura em 2005, em 2007 vieram apresentar Neon Bible também no SBSR mas ainda no Parque das Nações e agora voltam para a presentar o último The Suburbs no Meco.


No último dia do festival, sábado, é de referir o excelente trabalho dos PAUS às 20h no Palco EDP, estar com atenção a uma das esperanças do brit rock com os The Vaccines às 23:45 também no Palco EDP e com o que mais interessa nessa noite, que são os senhores do rock alternativo de várias gerações, mas principalmente a que cresceu nos anos 00, os The Strokes às 00:35 no Palco Super Bock. Estes que vêm apresentar o seu último álbum Angles e relembrar-nos porque a música Reptilia é considerada uma das melhores guitarradas de sempre!


The Vaccines - Norgaard


Dia 16 de Julho vamos estar à espera de um bom concerto dos The Vaccines no Super Bock Super Rock, certo?



sábado, 9 de julho de 2011

Arctic Monkeys - The Hellcat Spangled Shalalala


Este é o segundo single retirado do ultimo álbum dos Arctic Monkeys, Suck It And See.

Quem é que os vai ver dia 14 de Julho no Festival Super Bock Super Rock?



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Optimus Alive’11 | o que não pode perder neste festival


Quarta-feira começa uns dos maiores festivais nacionais, que apenas com 5 anos de vida conseguiu distinguir-se dos outros devido ao enorme sucesso da primeira edição do festival em 2007, com cabeças de cartaz capazes de levar multidões atrás (como foi o caso da estreia em solo nacional dos The White Stripes e Smashing Pumpkins e a confirmação da adoração dos portugueses pelos Pearl Jam e vice-versa) e a consequente avalanche de patrocinadores para o festival que está implícito neste tipo de movimentações. Desde então o festival tem mantido (com alguns altos e baixos) o mesmo tipo de estilo musical, melhorando a qualidade do espaço, alargando os dias dos festival (que actualmente começou com dois dias e já vai com quatro) e elevando o festival ao nível de ser o melhor festival urbano nacional.

Este ano (com quatro dias, em que inicialmente seria mais focado no concerto dos Coldplay, mas acabou por se tornar praticamente num dia bastante parecido com os outros), o festival está com uma grande amplitude de gostos por lá, mas continua-se a destacar também pela quantidade de novas bandas que emergem como cogumelos. Nesta edição temos uma selecção bastante interessante, principalmente no palco secundário, da confirmação de grandes bandas que já são referenciadas como grandes bandas na cena indie e várias bandas que se vão destacar certamente neste ano.

No primeiro dia de festival (quarta, 6 de Julho) não se pode perder a estreia em solo nacional dos Naked And Famous, Anna Calvi e James Blake, sendo os dois últimos umas das novidades de 2010 que mais se destacaram, na qual James Blake sobressai devido às batidas dubstep e à sua capacidade de fazer do silêncio uma das partes mais inquietantes e expectantes das suas canções. Tal feito foi maioritariamente pela versão, que foi um dos seus singles mais aclamados, de Limit To Your Love da canadiana Fiest.



Não descurar de outros concertos que também prometem nessa noite, tal como é o caso dos Avi Buffalo, Patrick Wolf e dos These New Puritans que lançaram o seu último álbum Hide no ano passado. Claro, dando sempre um pulinho ao Palco Optimus Clubbing que estará a cargo da editora Amor Fúria, a qual vai apresentar as suas promessas nacionais ao insaciável público que vai inundar o Passeio Marítimo de Algés, neste dia que esgotou os bilhetes.

Quinta não há como perder o concerto dos Foo Fighters e de Iggy Pop & The Stooges, eu sei, mas para os menos crentes na onda rock existe sempre um óptima alternativa que passa pelo líder dos Bloc Party a solo, Kele, que se se comportar como no Festival Super Bock em Stock na edição de 2010, vai dar um concerto cheio de ritmo e nada tímido (aliás parecia ser uma das suas imagens de marca na liderança dos BP atrás da guitarra) – “ah, ele não era nada tímido e tal!...” – esperem até o terem visto a solo com os seus sintetizadores e batidas electrónicas.



Há a ter em atenção também os Crocodiles, Everything Everything, Bombay Bicycle Club, Primal Scream, os portugueses Os Golpes e a acabar a festa mais uma vez, os Bloody Beetroots!

A 8 de Julho, destaco Friendly Fires que apresentarão o novo álbum lançado este ano, Pala, um dos discos deste ano e um dos mais bem criticados, demonstrando que o segundo álbum de uma banda que teve um óptimo álbum de lançamento consegue fazer um segundo álbum tão ou melhor que o anterior e com uma qualidade sonora bem mais cuidada e ao mesmo tempo autêntica. Fleet Foxes e Digitalism são outros concertos que não devem ser postos de parte, visto que os Fleet Foxes virão apresentar o seu segundo álbum, Helplessness Blues (outro daqueles que este ano se destacam pela positiva) e os Digitalism têm o lançamento do seu novo álbum também para breve.



O último dia do festival é para relembrar muitos dos bons concertos que já passaram por terras lusas, como é o caso dos Kaiser Chiefs, White Lies, Tv On The Radio e Foals, dos quais se destacam os Kaiser Chiefs com novo material e o magnífico último álbum dos Foals, Total Life Forever, do ano passado.