
Bem, mas em palco, a banda consegue levar-nos de uma forma bastante suave para as planícies norte-americanas, festivais, concertos, caras, para o despontar do sol com a neblina matinal, com as imagens projectadas e os efeitos lentos das luzes que transportam as imagens para o meio da banda enquanto actua.
Tal como seria previsível, é um concerto calmo, intimista (embora a Aula Magna tivesse completamente cheia) e bastante vivido pela plateia. A banda não se limitou a mostrar o seu álbum mais recente, Infinite Arms de 2010, mas sim uma mistura perfeita dos seus três registos de estúdio, guardando, como seria de esperar, o melhor para o fim. As tão aguardadas No One's Gonna Love You, The Funeral, Ode To LRC, Is There a Ghost e The Great Salt Lake ficaram para o deleite final do público, tornando a Aula Magna numa gigante massa humana completamente rendida ao espectáculo tão aguardado proporcionado pelos Band of Horses.
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