25- The Vaccines - What Did You Expect From the Vaccines
24- Handsome Furs – Sound Kapital
23- Friendly Fires – Pala
22- Florence + The Machine - Ceremonials
21- Kurt Ville – Smoke Ring For My Halo
20- Destroyer - Kaputt
19- The Black Belles – The Black Belles
18- Smith Westerns – Dye It Blonde
17- Yuck- Yuck
16- Planningtorock - W
15- Justice – Audio, Video, Disco
14- Girls - Father, Son, Holy Ghost
13- Tom Vek – Leisure Seizure
12- Battles – Gloss Drop
11- The Strokes - Angles
10- Arctic Monkeys – Suck It And See
9- The Drums – Portamento
8- St. Vincent – Strange Mercy
7- Metronomy – The English Riviera
6- S.C.U.M - Again Into Eyes
5- The Kills – Blood Pressures
4- The Weeknd – House Of Balloons
3- Lykke Li – Wounded Rhymes
[“Wounded Rhymes” veio confirmar o que já se esperava desde o álbum de estreia da sueca Lykke Li, que esta tem um potencial enorme e não precisa de grandes indumentárias ou publicidades à sua volta. Fez um álbum surpreendente, repleto de boas músicas, mais pesadas que no anterior álbum, mas não por isso piores, até o contrário. Músicas como “I Follow Rivers”, “Sadness Is A Blessing” e “Jerome” enriquecem o álbum de uma forma extraordinária. Até o single de avanço para este álbum, “Get Some”, teve um papel bastante importante visto que demarcou que Lykke Li tinha evoluído. E de que maneira.]
2- The Black Keys – El Camino
[O The Black Keys têm melhorado de álbum para álbum, até que este ano fizeram (até os próprios o admitiram) o seu melhor álbum. Já a contar com aqueles que ainda poderão estar por fazer. “El Camino” apesar de ter sido lançado apenas no final do ano, já tinha lançado as suas teias com várias músicas que foram aparecendo. Tendo despertado realmente a sua atenção aquando do lançamento do single de apresentação “Lonely Boy” e o seu videoclip de uma homem a dançar sozinho, depois de se ouvir “El Camino” fica-se com vontade que não acabe. O álbum tem todo um conjunto de canções que foram feitas para terem fãs e animarem o pessoal com a sua sonoridade indie rock e blues rock. Se ainda não ouviu este álbum, faça-o!]
1- James Blake – James Blake
[Seria impossível não colocar James Blake no início desta lista. Praticamente que se pode chamar de menino-prodígio, fez um álbum ímpar (para não falar que é o primeiro), fresco, todo a cheirar a novo e inspirador. A versão que fez de “Limit to Your Love” de Feist, fez parar o mundo da música com uma versão dubstep, onde o silêncio é valorizado e dono e senhor da canção. Sim, o silêncio é uma das características de James Blake que conseguiu com que este tivesse vida e fosse parte essencial de uma música. Os álbuns do ano devem ser especiais, únicos, inovadores e surpreendentes. O álbum de James Blake é tudo isso e muito mais que fica no silêncio dos que o apreciam.]